terça-feira, 7 de abril de 2009

mitologia do japao

Deus criou IZANAGI (pronuncia-se Izanagui) e IZANAMI. Izanagi significa o homem convidado e Izanami a mulher convidada. Na história bíblica seria: Deus criou Adão e Eva.
Deus no Japão significa Deus Xinto que daí desenvolveu-se o xintoísmo, a religião originária do Japão.
Deus Xinto enviou os filhos Izanagi e Izanami à terra como seu representante. Diz a mitologia que Deus Xinto colocou-os numa ponte para que eles caminhassem em direção à “terra” que hoje é chamado Japão.
Quando eles chegaram à “terra”, o Japão ainda era apenas uma ilha coagulada que se chamava ONO-KORO.
Deuses Izanagi e Izanami se casam para formar seus descendentes. Nessa época, inicia-se Kunibiki, a junção de várias outras pequenas ilhas até chegar as quatro atuais: Hokkaidou, Honshuu, Shikoku e Kyuushuu. O Japão é batizado de YAMATO, A Grande Paz.

Eles tiveram 3 filhos:
A primeira filha, AMATERASU OOMI KAMI que significa a deusa xinto do sol.
O segundo filho, TSUKI YOMI NO MIKOTO que significa o deus xinto da lua.
O terceiro filho, SUSANO O NO MIKOTO que significa o deus xinto do trovão.
Segundo a mitologia japonesa, a primeira filha AMATERASU OOMI KAMI é a que descende a família imperial do Japão. E o primeiro filho dessa deusa é o primeiro imperador do Japão, JIN MU TENNOU que significa O Passo do Deus Xinto quem governou o Japão de 660 AC até 585 AC.
Para termos uma idéia concreta, o atual imperador Akihito do Japão é o 125º imperador que descende diretamente da deusa AMATERASU OOMI KAMI, cujo filho JIN MU TENNOU é o primeiro imperador.

Então, AMATERASU OOMI KAMI, a deusa do sol, sendo a primeira filha de Deus Xinto recebe a posse para tomar conta do arrozal, daí até hoje o alimento mais sagrado é o arroz no Japão. Ela não se dá bem com o terceiro irmão SUSANO O NO MIKOTO, o deus do Trovão, mas pelo contrário se dá muito bem com o segundo irmão TSUKI YOMI NO MIKOTO, o deus da Lua.
Certo dia, a deusa AMATERASU OOMI KAMI teve desentendimento com o irmão SUSANO O NO MIKOTO por ele ter danificado suas plantações de arroz. Ela ficou tão furiosa e triste que se fechou numa caverna. O Japão todo escureceu, pois ela era a deusa do sol.
Fora da caverna outros deuses fizeram de tudo para que ela abrisse a porta da claridade, mas foi em vão. Então, o segundo irmão, TSUKI YOMI NO MIKOTO resolveu simular uma grande festa dos xintoístas, usando espelhos para dar reflexos e utilizou galhos de SAKAKI para dar o rítmo à cerimônia. Ele convidou a deusa da chuva AME NO UZUME para bailar.
Fazendo uma pequena pausa, SAKAKI é uma árvore da família da japoneira templária, cleyera japônica que é muito plantada junto aos templos. A palavra SAKAKI escreve-se em um só ideograma e significa “a árvore de Deus”. Até a presente data, o seu galho é freqüentemente utilizado tanto como oferenda quanto como para purificação.
Uma das relíquias da família imperial até hoje, é o espelho. E na cerimônia de culto dos xintoístas, utiliza-se o galho de SAKAKI para dar a benção aos seguidores e também para espantar os astrais negativos.

Assim, a festa começou em frente à caverna. A deusa AMATERASU ouvindo todo aquele barulho estrondoso de tambores, ficou muito curiosa e abriu um pouquinho a porta da caverna para ver o que estava se passando lá fora. Imediatamente o deus TSUKI YOMINO MIKOTO e demais deuses auxiliares puxaram a porta da caverna. Depois desse acontecimento, o Japão sempre teve seu brilho.
O irmão SUSANO NO MIKOTO foi punido pela irmã AMATERASU e foi mandado para província de Izumo onde havia só terra coagulada e que ele tinha de construir uma nova cidade. Diz a lenda que o deus SUSANO era um homem cabeludo com barba comprida, daí talvez os nativos AINU fossem descendentes dele.
Deus SUSANO era muito valente que um dia quando na sua cidade de Izumo apareceu um dragão com 8 cabeças, engolindo moças e rapazes, ele resolve acabar com ele, dando-lhe 8 tambores de sake para o dragão ficar bêbado. Quando o dragão já está num estado sonolento, o deus SUSANO avança em cima do dragão e retira-se do estômago, jóias preciosas, moças e rapazes; do rabo do dragão o deus SUSANO retira uma espada também.
A segunda relíquia da família imperial até hoje é essa espada e a terceira é uma dessas jóias. Portanto, são 3 as relíquias que são mostradas na cerimônia oficial da família imperial:
O ESPELHO que representa o sol, a bandeira nacional.
A ESPADA que representa a origem do bushidou, SAMURAIS.
JÓIA que representa a riqueza do país.
É bom lembrar aqui também que o grande compositor e músico KITAROU compôs uma música instrumental chamada KOJIKI que significa CRÔNICA DE COISAS ANTIGAS e nela ele relata através da música a dança da deusa AMATERASU OOMI KAMI e a luta do deus SUSANO NO MIKOTO contra o dragão de 8 cabeças. Os alunos confundem KOJIKI - Crônica com KOJIKI - mendigo, pois as palavras são homófonas mas não são homógrafas.
Foi na era de Nara, de 710 a 794 DC que duas crônicas foram escritas para que o povo japonês soubesse dos acontecimentos antigos do seu país por escrito.
São elas: A crônica das coisas antigas, Kojiki e a crônica do Japão, Nihon Shoki.
Segundo a mitologia, o primeiro lugar estabelecido como sendo Japão, foi na província de Izumo, onde até a presente data existe o grande santuário Xinto de Izumo -IZUMO TAISHA. Este santuário reteve fielmente a tradição do TAISHA-ZUKURI, um estilo de arquitetura Xinto cuja origem remonta a era primitiva.
A deusa AMATERASU e o segundo irmão, TSUKI YOMI NO MIKOTO, migraram-se para Kyuushuu, a quarta ilha do atual Japão. Nessa região eles estabeleceram YAMATO, antigo nome que se dá ao Japão. Nesse YAMATO (A Grande Paz) estabeleceu-se o primeiro imperador JIN MU TENNOU.

religioes do japao

O XINTOÍSMO (SHINTOU)
A religião xinto nasceu no Japão. Deus do xinto chama-se KAMI-SAMA.
A maioria das pessoas pensa que é o budismo mas xintoísmo é a religião originária do Japão.
A deusa Amaterasu Oomikami, a deusa do sol, é a primeira filha do Deus Xinto que é descendente do primeiro imperador do Japão.
O xintoísmo é a religião que vem do naturalismo e do animismo dominantes entre os japoneses primitivos que viam a divindade em todos os fenômenos impressionantes da natureza bem como nos espíritos dos mortos.

"Xinto" significa "o caminho das divindades" e tornou-se uma religião da comunidade com santuários e deuses guardiões locais.
O povo japonês, até hoje, costuma ter na sua casa um altar com nome dos seus antepassados que são cultuados diariamente, oferecendo alimentos simbólicos e o culto propriamente dito com rezas para purificar os espíritos que já se foram e aos que ainda estão vivos.
No atual Japão, a liberdade de religião é assegurada a todos pela Constituição de 1946 que preceitua: "Nenhuma organização religiosa receberá privilégio do Estado nem exercerá qualquer autoridade política. Nenhuma pessoa será obrigada a participar de qualquer ato religioso."
Portanto, o povo japonês é harmonioso, não fazendo distinção de religiões. O xintoísmo existe lado a lado com o budismo e o povo japonês os aceita com maior naturalidade. Muitos dos japoneses levam seu filhos, de 7, 5 e de 3 anos que é chamado de festival de SHICHIGOSAN (festival dos 7-5-3) para o templo xintoísta a fim de rezar pela saúde e sucesso dos seus filhos. E quando se casam, fazem a cerimônia com o ritual dos xintoístas, porém quando morrem, seus funerais são realizados de acordo com o ritual budista.
Ao visitar um templo, distingui-se pelas cores. O templo dos xintoístas tem sempre um Torii, o portal logo na entrada e as cores predominantes são vermelha e dourada.
O templo budista predomina com as cores preta, violeta e dourada. No altar sempre está presente o grande buda, originário da Índia.
O mito da origem divina da família imperial tornou-se base da religião de xinto. Por isso o imperador também foi considerado Deus do povo japonês até o término da Segunda guerra mundial em 1945. Atualmente, de acordo com a nova Constituição pós-guerra, o imperador é o símbolo da nação e da unidade do povo, derivando sua posição da vontade do povo, no qual reside o poder soberano, mas o imperador não tem poder relacionado ao governo.
O BUDISMO NO JAPÃO (BUKKYOU)
Por outro lado, a religião budista é originária da Índia, chegando ao Japão através da China e da Coréia em 593 DC, no século 6 na época do regente Shoutaku Taishi.
Deus da religião budista chama-se HOTOKE-SAMA.
Após receber o apoio da casa imperial, o budismo foi se propagando pelas autoridades por todo o Japão.
No início do século 9, o budismo japonês começou uma nova Era, atraindo principalmente os aristocratas da corte, contribuindo para o desenvolvimento da cultura.
O período Kamakura, entre 1.192 a 1.333, século 12, foi uma Era de grande conflito político e social. O budismo era uma esperança para salvação entre os guerreiros e os camponeses.
O CRISTIANISMO NO JAPÃO (KIRISUTO KYOU)
O cristianismo foi introduzido no Japão em 1.549, século 16, pelo missionário português, Jesuíta São Francisco Xavier.
Como era uma época de conflito intenso interno no Japão e de comoção, o cristianismo foi bem recebido por aqueles que necessitavam de um novo símbolo espiritual.
Havia também outro da intenção: aqueles que esperavam obter benefícios comerciais ou uma nova tecnologia de armas de fogo.
Com isso, proibiram o cristianismo no Japão, considerando-o subversivo à nação.
O terceiro General Tokugawa fez acabar com cristianismo, fechando todos os portos em 1.638, século 17, proibindo qualquer contato com o ocidente.
Somente alguns holandeses e comerciantes chineses tinham permissão para entrarem somente no porto de Nagasaki, na 4ª ilha do Japão.
O cristianismo ficou proibido, banido, durante 250 anos, até meados do século XIX quando o Japão reabriu suas portas para o resto do mundo.
O Japão recomeçou contatos com o ocidente em 1.850 quando da chegada do americano Commodore Matthew C. Perry com seu navio negro, atracando na baía de Tóquio no porto de Uraga, começando assim o intercâmbio comercial e cultural ocidental.
Segundo a estatística, hoje os protestantes superam os católicos.
O CONFUCIONISMO NO JAPÃO
O confucionismo tem sido considerado no Japão, mais um código de preceitos morais do que como uma religião.
O confucionismo foi introduzido no Japão no início do século VI e exerceu influência marcante sobre o pensamento e o comportamento dos japoneses até o fim da segunda guerra mundial quando começou o seu declinio.

Dito Popular

Estava lendo um livro editado pela "NIHON-SHA" o qual uma das amigas do Japão tinha me mandado e achei muito interessante para as pessoas que estudam a língua japonesa, pois há muitas explicações sobre a etimologia de expressões japonesas.
De onde surgiu esse dito popular? É correto dizer assim? E outros assuntos bem resumidos e organizados.
Um deles é o dito popular ASHI O ARAU que ao pé da letra é LAVAR OS PÉS, mas é usado quando queremos dizer de "uma pessoa que estava vivendo fora da lei, praticando atos ilícitos, mas que agora ela está vivendo dentro da lei, fazendo serviço honesto." De onde veio essa expressão ASHI O ARAU? Veio do ensinamento da religião budista.
Antigamente os monges da Índia, de onde originou essa religião, tinham de caminhar descalços pelas ruas a fim de se sentirem humildes, adquirindo assim, a filosofia do grande Buda.
Quando os monges, depois de longas caminhadas, voltavam ao templo, eles estavam com os pés sujos cheios de terra lamacenta.
O ritual era de lavarem os pés antes de entrarem no templo para se sentirem com se as almas também tivessem sido lavadas.
Assim terminava a missão do dia. É muito estranho que esse ato tão sublime tenha se transformado na expressão de "sair da malandragem", mas é o fato e atualmente, ao refazer um negócio que está à beira da falência, o povo japonês diz ASHI O ARATTE DENAOSU que quer dizer COMEÇAR TUDO DE NOVO COM ESPÍRITO LIMPO.
O dito popular ATO NO MATSURI que ao pé da letra é DEPOIS DO FESTIVAL, mas utilizado como "JÁ ERA, DANÇOU". Não adianta chegar ou fazer depois da hora porque "já era".
Na verdade, a palavra MATSURI, FESTIVAL, se refere ao famoso e tradicional festival que é realizado na cidade de Kyouto, GION MATSURI, do dia 17 a 24 de julho anualmente, sendo que o primeiro dia é o show de abertura que ninguém pode perder.
O festival do último dia, dia 24 de julho é chamado de ATO NO MATSURI que é um show menos atraente. Essa expressão talvez tenha surgido daí, pois não é nada interessante assistir a uma atração depois de ter visto a primeira.
Outro dito popular é DORA MUSUKO, FILHO VAGABUNDO. No Japão é comum o pai lamentar dizendo UCHI NO DORA MUSUKO WA ASONDE BAKARI IRU, o meu filho é vagabundo que fica só brincando sem trabalhar, mas a palavra DORA é um sino que avisa a partida de navio e DORA é sinônimo de KANE que é sinônimo de dinheiro.
Daí, DORA MUSUKO ficou sendo como o filho que não trabalha que gasta todo o dinheiro e depois vem chorando pedindo ajuda aos pais. Assim como há expressão KANE O TSUKU YOU NI KANE O TSUKAU, gasta-se dinheiro como se tocasse o sino, há também JYAN JYAN KANE O TSUKAU, gasta-se dinheiro sem parar, porque JYAN JYAN é o som de sino tocando sem parar.
Para finalizar, o que é FUROSHIKI? É um pedaço de pano que serve como uma sacola. A vantagem é que pode embrulhar qualquer formato de objetos, mas de onde nasceu essa palavra? FURO é o OFURO, muito conhecido como banho oriental e SHIKI vem do verbo SHIKU que significa FORRAR.
O antigo FURO do Japão era o equivalente ao banho a vapor, a sauna e o povo forrava o lugar com um pano para não se queimar.
Atualmente, a palavra nada tem a ver com o banho oriental, mas o FUROSHIKI é usado largamente no Japão para carregar qualquer coisa.

SAMURAI OU BUSHI

A palavra "SAMURAI" ou "BUSHI" significa "servir e seguir o senhor, acompanhar um superior para serví-lo".
Já no livro "Nihon Shoki", Crônica do Japão, escrito em 720 DC, existem referências de samurai como sendo uma pessoa que serve o patrão.
Há um ditado muito atraente que expressa o que é "bushi": durante uma batalha sangrenta, o samurai Tsuneyoshi Saeki, ao receber a falsa notícia da morte do seu senhor Yoriyoshi Minamoto, ele declara: "servi ao meu senhor durante 30 anos. Já estou com 60 anos e o meu senhor se aproxima dos 70. É meu desejo acompanhá-lo na morte". Demonstra aí, a fidelidade de um samurai para com o seu senhor, general, destacando-se o sentimento forte da relação que há entre senhor e servidor.
Em 1.192, instala-se no Japão o sistema shogunato. Os samurais ocupam o poder político da nação, deixando o imperador na Capital Kyoto apenas como símbolo. O shogunato permanece por cerca de 7 séculos, com pequena interrupção, entre 1.333 a 1.336 para restauração da Era de Kamakura.

Ao todo são três Eras de shogunato:

01) Era de Kamakura que vai de 1.192 a 1.333, durante 141 anos, sob o comando dos generais Minamoto Yoritomo, Takatoki Hojo e outros.

02) Era de Muromachi que vai de 1.338 a 1.573, durante 235 anos, com vários sucessores, sob o comando do Ashikaga Bakufu, grupo de guerreiro Ashikaga, mais os generais Ashikaga Takuji, Ashikaga Yoshimitsu, Oda Nobunaga, Toyotomi Hideyoshi e outros.

03) Era de Edo, nome dado à cidade de Tóquio atual capital do Japão. Essa Era de shogunato dura 265 anos, entre 1.603 a 1.868, comandada pelos sucessores da mesma linhagem Tokugawa. Ieyasu é o primeiro general da família e o último, Yoshinobu.

A máquina administrativa montada pelos samurais de Tokugawa atinge o máximo grau de efuciência. Os samurais, além de serem guerreiros, têm várias outras funções: administradores públicos, funcionários públicos dos governos central e regionais.
Após atingir o máximo do seu poderio, começa a se defrontar com crises internas e pressões externas. A situação interna, com a rígida estrutura política e social criada por Tokugawa, começa se ressentir dos efeitos causados pela evolução do tempo.
Em 1.853, o Comodoro Matthew C. Perry, dos Estados Unidos chega, atracando seus 4 navios negros na baía de Tóquio. Ele retorna no ano seguinte e consegue convencer os Tokugawa a firmar um tratado de amizade com seu país.
Seguem-se tratados semelhantes com a Rússia, Inglaterra e países baixos no mesmo ano, passando assim o Japão, a abrir novamente seus portos para recomeçar o intercâmbio com o exterior.
Consequentemente, o sistema feudal do shogunato Tokugawa entra em colapso e termina também com a própria classe de samurais.
Com a restauração da Era Meiji, em 1.868, o imperador retoma a sua plena soberania. Sob o comando do imperador Meiji, o país decidiu alcançar em apenas algumas décadas o que o ocidente levara séculos para desenvolver: a criação de uma nação moderna com indústrias, instituições políticas e intercâmbios culturais. Transfere a capital imperial de Kyoto para Edo que era sede do shogunato Tokugawa e muda o nome para Tóquio.
A palavra "BUSHI" se escreve com dois kanji, ideogramas chinês: O kanji de "BU" significa "bravura, coragem" e conforme indica a evolução do kanji, este veio dos passos largos de um homem com uma arma:
O kanji de SHI signica "samurai, homem adulto, cavalheiro" e conforme indica a evolução do kanji, este veio do símbolo sexual de um homem na posição de "bravura"

origami


Origami é a arte japonesa de dobrar o papel. A origem da palavra advém do japonês ori (dobrar) kami (papel), que ao juntar as duas palavras a pronúncia fica "origami". Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel.No entanto, a cultura do Origami Japonês, que se desenvolve desde o Período Edo, não é tão restritiva acerca destas definições, por vezes cortando o papel durante a criação do modelo, ou começando com outras formas de papel que não a quadrada (rectangular, circular, etc.). Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil origamis (tsuru = garça) teria um pedido.Conforme se foram desenvolvendo métodos mais simples de criar papel, o papel foi tornando-se menos caro, e o Origami, cada vez mais uma arte popular. Contudo, os japoneses sempre foram muito cuidadosos em não desperdiçar; guardavam sempre todas as pequenas réstias de papel, e usavam-nas nos seus modelos de origami.
Durante séculos não existiram instruções para criar os modelos origami, pois eram transmitidas verbalmente de geração em geração. Esta forma de arte viria a tornar-se parte da herança cultural dos japoneses. Em 1797foi publicado um livro (Hiden Senbazuru Orikata) contendo o primeiro conjunto de instruções origami para dobrar um pássaro sagrado do Japão. O Origami tornou-se uma forma de arte muito popular, conforme indica uma impressão em madeira de 1819 intitulada "Um mágico transforma folhas em pássaros", que mostra pássaros a serem criados a partir de folhas de papel.Em 1845 foi publicado outro livro (Kan no mado) que incluía uma coleção de aproximadamente 150 modelos Origami. Este livro introduzia o modelo do sapo, muito conhecido hoje em dia. Com esta publicação, o Origami espalha-se como atividade recreativa no Japão.
Não seriam apenas os Japoneses a dobrar o papel, mas também os Mouros, no Norte de África, que trouxeram a dobragem do papel para Espanha na sequência da invasão árabe no século VIII. Os mouros usavam a dobragem de papel para criar figuras geométricas, uma vez que a religião proibia-os de criar formas animais. Da Espanha espalhar-se-ia para a América do Sul. Com as rotas comerciais marítimas, o Origami entra na Europa e, mais tarde, nos Estados Unidos.

Japão- Moda


Pastiche

Para o estilista japonês Masaaki Homma, 37 anos, criador da Mastermind Japan e uma espécie de Alexandre Herchcovitch nipônico, todavia, o futuro da moda é o pastiche, a cópia, a produção em massa. “Chegará o dia em que não será mais possível fazer roupas de qualidade porque somente a produção industrial vai sobreviver”, diz, com ares apocalípcos.Por quê? Porque, com o advento de produtos baratos chineses invadindo o mundo, produtos com qualidade e preço altos ficarão em quinto plano. Mesmo com essa visão, Homma resolveu ir na contra-mão dessa tendência e criar uma marca cuja produção tem um link direto com o artesanato, quando no Japão a febre eram roupas da marca Uniqlo, com peças a uma média de US$ 8,00.

Era 2001quando a Mastermind Japan começou a atrair olhos de seletos compradores. A idéia de Homma era produzir roupas com tecidos e acessórios feitos por artesãos – então, tratou logo de contratar três deles, cuja produção estava no ostracismo e que agora são louvados pelo marketing do estilista. Resultado: um cashmere feito à mão da marca chega a custar US$ 2 mil. O diferencial, além da qualidade, é que sua discreta caveirinha ainda não foi copiada.

Na verdade, no Japão, os japoneses gostam de inventar a sua própia moda.


Fonte:http://www.fashionbubbles2.com/2008/moda-japonesa-roupa-e-acessorios-sem-marcas/

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Chega temporada da melancia quadrada





Melancia quadrada sai por até R$ 400. Fruta está sendo vendida no Japão. A mais barata custa cerca de R$ 265.A forma quadrada é obtida antes que o fruto fique maduro com um mecanismo “secreto”A pequena cooperativa agrícola de Zentsuji (Kagawa), na região de Shikoku, iniciou no dia 22 o envio da sua famosa colheita de melancia quadrada a todo o Japão. Os agricultores locais já haviam obtido êxito em produzir melancias quadradas há 27 anos, mas o sucesso veio a cerca de cinco anos atrás, com a divulgação através dos meios de comunicação. Outro fator importante é o fato de que o novo formato permite guardar melhor a fruta na geladeira. A idéia da melancia quadrada pertence ao agricultor Takashi Yamashita, 82, atual diretor da seção de “melancias” da cooperativa. A forma quadrada é obtida antes que o fruto fique maduro com um mecanismo “secreto” que transforma a melancia, tipicamente redonda, em quadrada. No entanto, na busca do formato, a melancia quadrada perdeu seu sabor doce e se parece mais ao pepino. Por isso o produto tem mais uma finalidade decorativa e de longa vida pois pode ser conservado em média durante um ano e meio. Há 20 anos, o agricultou, da ilha de Shikoku, teve a idéia de dar formas mais retas à frutas para que elas pudessem ser guardadas nas geladeiras dos consumidores.Além disso, o formato redondo dificultava que se cortasse a melancia.Para mudar o design das frutas, os fazendeiros as cultivaram dentro de caixas de vidro.Desse modo, naturalmente, a melancia adotou o formato da caixa.Mas a novidade não está ao alcance de todos.Uma melancia quadrada não sai por menos de 10 mil yens, o equivalente a U$S 83.A fruta está sendo vendida em lojas de departamento e em supermercados caros de Tóquio e Osaka, e há quem use a melancia quadrada como peça de decoração.



Pikachus



No Japão 20 Pikachus vindos diretamente da floresta, têm até foto para comprovar a "veracidade".O preço é de US$ 925 milhões, o que é meio alto para um Pikachu seria mais justo se fosse um MewTwo.Segundo o vendedor os Pikachus são capturados após você fazer o pedido, e que os Pikachus da floresta são de melhor qualidade e evoluem mais rápido que os criados em outras regiões. Além disso você recebe um vídeo de 60 minutos ensinando a cuidar do seu Pikachu.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

satelite do japao


O Governo do Japão dará ajuda financeira, a partir desta semana, para que brasileiros e outros latino-americanos descendentes de japoneses e desempregados que queriam deixar o país voltem para casa, confirmou hoje o Ministério do Trabalho local.Com o início do ano fiscal em abril, o Japão oferecerá 300 mil ienes (US$ 3.030) a esses latinos, em sua maioria brasileiros e peruanos, que pretendam retornar a seu país, e 200 mil ienes (US$ 2.020) adicionais para cada membro inativo da família.Segundo o Ministério do Trabalho japonês informou à Agência Efe, os trabalhadores que estejam recebendo ajudas governamentais por desemprego e que decidam retornar, terão direito a outros 100 mil ienes (US$ 1.010) por cada 30 dias pendentes de pagamento até um máximo de dois meses.O Governo japonês decidiu tomar a medida devido ao aumento dos imigrantes latino-americanos descendentes de japoneses que começaram a solicitar auxílios sociais por desemprego perante a crise global.O plano de retorno está disponível para os imigrantes latino-americanos no Japão, que possuam um visto especial conhecido como nikkei, e que são, em sua maioria, peruanos e brasileiros.Graças a esses vistos, os trabalhadores de baixa e média qualificação podem ter acesso ao mercado de trabalho japonês mais facilmente que outros estrangeiros.Os acordos de imigração de Brasil e Peru com Japão nasceram para responder às necessidades de mão-de-obra da indústria japonesa dos anos 80.Aqueles que não queiram voltar a seus países de origem de maneira voluntária e busquem novos trabalhos, poderão recorrer a programas de ensino de japonês e de reciclagem no trabalho nos escritórios de emprego provinciais durante três meses.O Japão destinará 1,08 bilhão de ienes (US$ 11 milhões) a esse tipo de programas de formação para cerca de cinco mil imigrantes com laços históricos com o país asiático.

comida japonesa


O café da manhã você pode preparar utilizando apenas produtos enlatados, como pão e café … -No Japão a maioria dos homens quando são contratados são “forçados” a permanecerem sem barba nem bigode como norma da empresa, no entanto quando se aposentam, ou estão de férias ou folga (final de semana) alguns sentem vontade de ter cavanhaque ou bigode, a solução criada pela empresa como a Propia, foi criar cavanhaque e bigode falso, que podem ser colados. - No Japão, os motoristas de táxi dirigem de luvas brancas, os brancos dos carros são cobertos por finas toalhas de renda branca.E os motoristas de táxi, nos caixas de supermercado, nos hotéis, nos bares, nos restaurantes, em qualquer lugar jamais cobram um centavo do que se realmente deve ou aceitam gorjetas.

celular-robô


Este celular foi invevtado no Japão!

O modelo foi especialmente desenvolvido para um programa de TV japonês chamado Ketai Sousakan 7, que enfoca o mundo da robótica. Preço e data de lançamento do “Tranformer Mobile” ainda não foram divulgados.

o cao que nasceu com uma mancha de coração



Chihuahua nasceu no Japão em maio deste ano. O dono do animal diz que não pretende vendê-lo. Um cachorro da raça Chihuahua nasceu no Japão com uma curiosa mancha em forma de coração. O dono do cão, proprietário de um pet shop, disse que já criou mais de mil cães da raça, mas nunca viu nenhum com esta característica. O cão de pouco mais de um mês dorme tranqüilamente em um pet shop do Japão.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

- relação Japão e China

O primeiro-ministro do Japão, Junichiro Koizumi encontrou-se com o presidente da China, Hu Jintao em Jacarta sábado, 23 de Abril. O objetivo do encontro é melhorar as relações diplomáticas entre os dois países, que ficaram abaladas nas últimas semanas, devido a uma onda de protestos na China contra o Japão. Supõe-se que um livro didático japonês, que supostamente ameniza os supostos mal tratos de soldados japoneses contra chineses na época da guerra, está entre os fatores principais que ocasionaram a revolta chinesa.
O primeiro-ministro japonês Junichiro Koizumi durante um fórum em Jacarta, na sexta-feira, pediu desculpas aos chineses pelo comportamento dos soldados japoneses durante a guerra. O presidente chinês Hu Jintao, durante o encontro com o primeiro-ministro japonês disse que a China pretende continuar a manter laços de amizade com o Japão. O presidente Hu Jintao disse:"Apesar das atuais dificuldades entre China e Japão, a política da China de salvaguardar e desenvolver cooperação amistosa entre a China e o Japão permanece inalterada."
O presidente chinês criticou a posição japonesa em relação a Tawian: " Recentemente o Japão quebrou o seu próprio compromisso sobre questões históricas e a questão de Taiwan, profundamente prejudicando as sensações das pessoas chinesas e asiáticas."
O presidente da China também disse: "A reação forte do povo chinês e asiático é algo sobre o qual o Japão deve refletir profundamente."
O primeiro-ministro japonês disse:"Fomos capazes de confirmar na reunião que, antes de um criticar as faltas passadas do outro e agravar sentimentos antagônicos, devemos fazer esforços para desenvolver a amizade bilateral."

- estrutura do Muses de Ciencias do Japão


A aparência da capa, resistente às intempéries, muda com o passar do tempo. Seis meses após a soldagem das placas, feita in loco, o corpo do prédio já apresentava uma cor marrom intensa e característica da ação do tempo sobre o metal. "Visto pelo outro lado do vale, o edifício parece mais uma ruína Inca, com sua enorme torre dominando o topo das árvores", descreve Takaharu Tezuka.
A estrutura do prédio é metálica e está preparada para suportar contrações e dilatações de até 20 cm em função da variação das temperaturas entre verão e inverno. As grandes placas metálicas que constituem a fachada também têm função estrutural, mas não foram suficientes para atender aos requisitos de cálculo estrutural: no inverno, as montanhas de neve podem ultrapassar sete metros de altura, o que exigiu uma estrutura superdimensionada para suportar cargas de até duas mil toneladas.
Como resultado, vigas e colunas metálicas carregam o peso do edifício e estão preparadas para suportar toda a neve que vai soterrá-lo nos meses mais frios de inverno. "Tivemos também de considerar o fator terremoto", lembra Tezuka. Assim, as paredes metálicas contribuem para a estabilidade do prédio, atuando como um reforço estrutural.
Em seção cruzada pendente (inclinada), a estrutura foi inspirada nos sheds de proteção encontrados nas estradas dos arredores. Já o plano horizontal segue o contorno das trilhas que circundam toda a área e abrem caminho aos carros e pedestres.
No inverno, os visitantes são conduzidos por altas paredes de neve e entram por um peculiar túnel que os protege contra a temperatura congelante de Kyororo. A amplitude do eixo interno e principal do edifício reflete o movimento de pessoas, promovendo grandes espaços em ângulos de onde os visitantes param para observar a natureza. À medida que se adentra o museu, esses ângulos tornam-se cada vez mais estreitos.

terça-feira, 31 de março de 2009

Origami japones

Origami é a arte japonesa de dobrar o papel, ou seja a dobradura japonesa. A origem da palavra advém do japonês ori (dobrar) kami (papel), que ao juntar as duas palavras a pronúncia fica "origami". Geralmente parte-se de um pedaço de papel quadrado, cujas faces podem ser de cores diferentes, prosseguindo-se sem cortar o papel.
No entanto, a cultura do Origami Japonês, que se desenvolve desde o
Período Edo, não é tão restritiva acerca destas definições, por vezes cortando o papel durante a criação do modelo, ou começando com outras formas de papel que não a quadrada (rectangular, circular, etc.). Segundo a cultura japonesa, aquele que fizer mil origamis (tsuru = garça) teria um pedido realizado.

Um dos origamis mais conhecidos é o Tsuru (uma garça) que simboliza a paz, sorte e longevidade, a garça é uma ave sagrada do Japão.

Diz a lenda que ele vive mil anos e tem o poder de conceder desejos. Se uma pessoa dobrar mil Tsurus e fizer seu desejo a cada um deles, ele será atendido.

Objetos da sorte

Um pouco de sorte não faz mal a ninguém. Uns são mais afortunados. Outros nem tanto. Fato é que estamos sempre tentando atrair um pouco de boa fortuna para nossa vida. Não existe uma fórmula certa, mas colocar um pouco de fé na força mítica de objetos mágicos pode ser uma opção. Que tal então pegar carona no Centenário da Imigração Japonesa e conhecer alguns destes objetos que fazem parte da crença deste povo? Quem sabe possamos achar, entre os talismãs japoneses, um que se encaixe direitinho em nossas crenças e necessidades.
Apesar de não se ter registro de quando surgiram os enguimonô (talismãs), sabe-se que eles já eram populares no século VIII a.C. e que são muito respeitados dentro da cultura e tradição japonesa como objetos de boa sorte, felicidade e fortuna.


Daruma-san : Símbolo da perseverança. Traz paciência, luta e sucesso profissional. É a representação de um monge budista trajando vermelho para espantar o olho gordo. Tem o fundo pesado para que possa se levantar simultaneamente mesmo em posição de queda e vem sem os olhos. Você deve fazer um pedido e quando quiser que ele se realize pinte um olho. Se for atendido pinte o outro em agradecimento.

Maneki-Neko : Gatinho com a pata levantada. De acordo com a tradição japonesa o gato quando coça a orelha está chamando fortuna e prosperidade. Com a pata esquerda para cima atrai riqueza e bens materiais. Pata direita levantada atrai amor e pessoa amada. É comum encontrá-lo em lugares de negócios e estabelecimentos comerciais colocado em posição de destaque e em altura superior a um metro do chão.

Kaeru : Muito respeitado pelos japoneses o sapinho de porcelana, resina ou madeira atrai riqueza e felicidade.

kame : A tartaruga simboliza a longevidade, estabilidade e o equilíbrio.



Buda : Símbolo da boa sorte. quando é representado ao lado de um saco atrai dinheiro.

Omamori : Saquinhos contendo peças de papel com uma oração impressa. Oferecem proteção para problemas e incertezas. Carregue sempre junto ao corpo. Se for confeccionado em madeira ou meta
l guarde em casa ou na bolsa.


Um dos objetos da sorte mais conhecidos e que quase todos os japoneses tem é o Maneki-neko, um gatinho de porcelana.







Taiko


Taiko é um instrumento de percussão inventado no Japão e hoje disseminado pelo mundo, inclusive São Paulo. É feito artesanalmente de madeira e couro, e antigamente era usado nas ocasiões de festas e guerras.

Em São Paulo, é muito comum encontrar escolas e eventos com shows de taiko, praticado por pessoas de todas as idades e de todas as origens.No próximo dia 1 de julho, a cidade de São Paulo sediará o 4o. Campeonato Brasileiro de Taiko, com a participação de 34 equipes distribuídas em diversas categorias.Taiko é um instrumento de percussão inventado no Japão e hoje disseminado pelo mundo, inclusive São Paulo. É feito artesanalmente de madeira e couro, e antigamente era usado nas ocasiões de festas e guerras.

Desde um ritual para atrair a deusa do Sol até um simples instrumento de comunicação. São diversas as histórias que tentam explicar a origem do taikô, o tambor japonês que possui relação com cerimônias religiosas e eventos festivos.
Registros históricos mostram que o taikô já era utilizado no Japão há cerca de 2 mil anos, nas Eras Jomon e Yayoi, como instrumento de comunicação. No entanto, ele passou a ser conhecido pelo encantamento e o misticismo que o envolve. “Supõe-se que esse instrumento tenha sido utilizado amplamente em festividades e cerimônias religiosas. Temos como exemplo a mitologia japonesa, que conta que, para despertar a atenção da deusa do Sol, que vivia escondida em uma caverna rochosa, um dos deuses dançou sobre um tambor para que ela saísse. Histórias como essa nos dão a idéia da antiguidade das origens dos taikôs religiosos e festivos. O taikô também era considerado a morada dos deuses e das almas dos antepassados que se encontravam instalados nos templos como objeto sagrado”, afirma o professor Daihati Oguti, no Manual de Taikô.


Cultura do Japão

A cultura do Japão evoluiu enormemente com o tempo, da cultura do país original Jomon para sua cultura híbrida contemporânea, que combina influências da Ásia, Europa e América do Norte. Depois de várias ondas de imigração do continente e Ilhas do Pacífico (veja História do Japão), os habitantes do Japão experimentaram um longo período de relativo isolamento do resto do mundo sob o Xogunato Tokugawa até a chegada dos Navios negros da Era Meiji. Como resultado, uma cultura distintivamente diferente do resto da Ásia desenvolveu-se, e resquícios disso ainda existem no Japão contemporâneo.
No último século, a cultura japonesa foi também influenciada pela Europa e pela América.
Apesar dessas influências, o Japão gerou um complexo único de
artes (ikebana, origami, ukiyo-e), técnicas artesanais (bonecas, objetos lacados, cerâmica), espetáculo (dança, kabuki, noh, raku-go, Yosakoi Soran, Bunraku), música (Sankyoku, Joruri e Taiko) e tradições (jogos, onsen, sento, cerimónia do chá), além de uma culinária única.
O Japão moderno é um dos maiores exportadores do mundo de cultura popular. Os
desenhos animados (anime), História em quadrinhos (mangá), filmes, a cultura pop japonesa - Japop, literatura e música (J-pop) japoneses conquistaram popularidade em todo o mundo, e especialmente nos outros países asiático

sexta-feira, 27 de março de 2009

Turismo no Japão

TEMPLO SOJIJI {ISHIKAWA}

Os mais fanáticos dizem que o templo é a primeira parada na estrada do Nirvana. A construção, porém, é uma réplica do templo construído em 1321. O original, parcialmente destruído pelo fogo em 1891, foi restaurado e, em 1991, removido para Yokohama (Kanagawa). Em todo caso, o Templo Sojiji continua sendo uma referência importante do zen budismo. Inclusive, os visitantes podem fazer reservas para conhecer a filosofia zen, saboreando uma boa refeição vegetariana.

Japão caracteristicas


DADOS PRINCIPAIS

ÁREA: 372.819 km²
CAPITAL DO JAPÃO: Tóquio
POPULAÇÃO: 127,4 milhões (estimativa 2007)
MOEDA DO JAPÃO: iene
NOME OFICIAL: Japão ( Nippon )
NACIONALIDADE: japonesa
DATA NACIONAL: 11 de fevereiro (fundação do país); 23 de dezembro (aniversário do imperador).

GEOGRAFIA DO JAPÃO:

MAPA do Japão
LOCALIZAÇÃO: leste da Ásia
FUSO HORÁRIO: + 12 horas em relação à Brasília
CLIMA do Japão : temperado continental (Norte) e subtropical (Sul)
CIDADES do Japão (PRINCIPAIS): Tóquio, Osaka; Yokohama, Nagoya, Sapporo, Kyoto, Kobe.
COMPOSIÇÃO DA POPULAÇÃO: japoneses 99%, coreanos 1% (1996). (censo de 1996).

IDIOMAS: japonês (oficial)

RELIGIÃO: xintoísmo e religiões derivadas 51,3%, budismo 38,3%, cristianismo 1,2%, outras 9,2% (1992)

DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 340 hab./km2

CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO: 0,2% ao ano (1995 a 2000).

TAXA DE ANALFABETISMO: menor do que 5% (2000).

RENDA PER CAPITA: US$ 33.100 (estimativa 2006).

ECONOMIA DO JAPÃO :
Produtos Agrícolas:
arroz, batata, repolho, beterraba, frutas cítricas.
Pecuária: bovinos, suínos, aves
Mineração: calcário, enxofre, asfalto natural.
Indústria japonesa :
máquinas, equipamentos de transporte, produtos eletroeletrônicos, siderúrgica (aço e ferro).